CIÊNCIAS SOCIAIS - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Equipe de Professores da Unidade São Cristóvão II:
Janecleide Moura de Aguiar (Coordenação pedagógica)
Joana de Angelis Tatiana B. R. Linhares
Teresa Maria F. G. de Araújo

O jogo cooperativo e interdisciplinar “Unidos para construir um mundo melhor” (Vasconcellos, 2004) foi editado pelo Programa de Popularização da Ciência na América Latina e Caribe da OEA em parceria com o MAST.
Em 2006 o jogo começou a ser utilizado pelos professores do Departamento de Sociologia do CPII como estratégia pedagógica no trabalho em sala de aula, mas para tanto foi necessário elaborar cartas específicas que não estavam presentes na dinâmica do jogo (cartas de Sociologia e de Sociedade e Cidadania – como a disciplina Ciências Sociais se chamava na época).
Em 2006 o jogo começou a ser utilizado pelos professores do Departamento de Sociologia do CPII como estratégia pedagógica no trabalho em sala de aula, mas para tanto foi necessário elaborar cartas específicas que não estavam presentes na dinâmica do jogo (cartas de Sociologia e de Sociedade e Cidadania – como a disciplina Ciências Sociais se chamava na época).
Em 2008 os alunos do 6º ano começaram o processo de elaborar cartas para o jogo, de acordo com os temas, problemas e conceitos já estudados ao longo do ano.
· Além de trabalhar conceitos teóricos das Ciências Sociais (socialização, papéis sociais, status, espaço de sociabilidade, identidade, etc.), os nossos alunos tornam-se protagonistas de uma ferramenta de reflexão sobre problemas sociais observados na atualidade, sendo o processo de construção realizado de forma compartilhada e colaborativa entre alunos e professores.
· Cabe destacar que as cartas apresentadas pelos alunos estão em pleno processo de desenvolvimento. Portanto, “o jogo do 6º ano” ainda não pode ser entendido como um produto acabado e perfeito, até mesmo porque tal construção não está dentro de uma lógica linear de reprodução.
· Entendemos que o reconhecimento de problemas, e também de questionamentos, precisa ser enfrentado por nossos jovens estudantes de forma dialogada e autônoma.
· Enfim, esse tipo de jogo em que as regras baseiam-se na colaboração e não na competição (lógica que contraria a maioria dos jogos que conhecemos), favorece a construção dos valores e atitudes que apontam para o reconhecimento da alteridade e das relações dialógicas, como referências para a construção da identidade social com base no vínculo e no respeito ao outro.
· Cabe destacar que as cartas apresentadas pelos alunos estão em pleno processo de desenvolvimento. Portanto, “o jogo do 6º ano” ainda não pode ser entendido como um produto acabado e perfeito, até mesmo porque tal construção não está dentro de uma lógica linear de reprodução.
· Entendemos que o reconhecimento de problemas, e também de questionamentos, precisa ser enfrentado por nossos jovens estudantes de forma dialogada e autônoma.
· Enfim, esse tipo de jogo em que as regras baseiam-se na colaboração e não na competição (lógica que contraria a maioria dos jogos que conhecemos), favorece a construção dos valores e atitudes que apontam para o reconhecimento da alteridade e das relações dialógicas, como referências para a construção da identidade social com base no vínculo e no respeito ao outro.
Imagem do tabuleiro. As cartas do jogo foram padronizadas pelos alunos e professores de Ciências Sociais em atividade nos Laboratórios de Informática Educativa.
(Semana Cultural, Unidade Escolar São Cristóvão II, outubro de 2008).
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